terça-feira, 15 de maio de 2012

Dói!

O corpo doi, a alma grita, a cabeça voa para um passado recente que de tanto me fazer feliz, me faz, hoje, chorar… As lágrimas queimam-me o rosto no compasso certo em que arde também o coração em chamas ateadas pela tua ausência. Mentiram-me… disseram-me que o tempo curaria a dor e diminuiria a sensação de vazio. Mentiram-me, o vazio aumenta a cada dia, alastrando-se para um espaço cada vez maior, que nunca foi de ninguém e que não quiseste para ti… Desespero é a palavra que me ocorre para descrever a ausência de futuro que me ofereceste

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